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26/02/2023

12 Regras para a Vida: Um Antídoto para o Caos - resumo


"12 Regras para a Vida" é um best-seller internacional escrito pelo psicólogo Jordan Peterson, que oferece doze princípios práticos para ajudar as pessoas a lidarem com os desafios da vida moderna. Com conselhos úteis sobre como lidar com o caos e a incerteza, este livro é uma leitura valiosa para quem busca uma v
aliosa para quem busca uma vida mais significativa e gratificante.

12 regras para a vida
As 12 Regras do Livro

  1. Esteja de pé ereto com os ombros para trás

    Esta primeira regra enfatiza a importância de ter postura e confiança em si mesmo. Peterson argumenta que, ao se posicionar com confiança, podemos melhorar nossa autoestima e a maneira como os outros nos veem.

  2. Trate-se como alguém que você é responsável por ajudar

    A segunda regra do livro enfatiza a importância de cuidar de si mesmo. Peterson argumenta que, em vez de se negligenciar ou se criticar, devemos tratar a nós mesmos como se fôssemos responsáveis por cuidar de alguém que amamos.

  3. Faça amizade com pessoas que queiram o melhor para você

    A terceira regra se concentra em nossas amizades e relacionamentos. Peterson argumenta que devemos cercar-nos de pessoas que nos apoiam e querem o melhor para nós, e evitar aqueles que nos diminuem ou prejudicam.

  4. Compare-se com quem você era ontem, não com quem outra pessoa é hoje

    A quarta regra enfatiza a importância de se concentrar em nosso próprio progresso e crescimento pessoal. Peterson argumenta que, em vez de nos compararmos com os outros, devemos nos concentrar em como podemos melhorar a nós mesmos.

  5. Não deixe que seus filhos façam algo que faça você deixar de gostar deles

    A quinta regra se concentra na paternidade e na importância de estabelecer limites claros para nossos filhos. Peterson argumenta que, ao definir limites claros e razoáveis para nossos filhos, estamos ajudando-os a se desenvolverem em pessoas responsáveis e capazes. Além disso, essa regra enfatiza a importância de amar nossos filhos incondicionalmente e não permitir que suas escolhas nos façam deixar de gostar deles.

  6. Não deixe que as pessoas que você convida para sua casa baguncem seu lar

    A sexta regra se concentra na importância de estabelecer limites saudáveis ​​em nossos relacionamentos e em nossos espaços pessoais. Peterson argumenta que, ao estabelecer limites claros e comunicar nossas expectativas, podemos manter nossos relacionamentos saudáveis ​​e respeitosos.

  7. Busque o que é significativo, não o que é conveniente

    Peterson argumenta que muitas pessoas buscam conforto e conveniência em vez de significado e propósito em suas vidas. A sétima regra enfatiza a importância de buscar o que é significativo e desafiador em nossas vidas, mesmo que isso possa ser desconfortável ou difícil.

  8. Diga a verdade - ou, pelo menos, não minta

    A oitava regra se concentra na importância da honestidade em nossas vidas. Peterson argumenta que a honestidade é fundamental para o desenvolvimento de relacionamentos saudáveis ​​e respeitosos e para o crescimento pessoal.

  9. Assuma a responsabilidade por si mesmo e por seu futuro

    A nona regra enfatiza a importância de assumir a responsabilidade por nossas próprias vidas e escolhas. Peterson argumenta que, ao assumirmos a responsabilidade por nossas próprias ações e escolhas, podemos alcançar um senso maior de propósito e significado em nossas vidas.

  10. Esteja em boa companhia

    A décima regra enfatiza a importância de nos cercarmos de pessoas que nos inspirem e desafiem a crescer e nos desenvolver. Peterson argumenta que nossas escolhas de companhia têm um grande impacto em nossas vidas e em nosso bem-estar geral.

  11. Seja preciso em sua fala

    A décima primeira regra enfatiza a importância da clareza e precisão em nossa comunicação. Peterson argumenta que, ao nos comunicarmos com clareza e precisão, podemos evitar mal-entendidos e conflitos desnecessários e construir relacionamentos mais fortes e saudáveis.

  12. Regra 12: Seja preciso em sua fala

    A décima segunda e última regra do livro aborda a importância da precisão na fala. Peterson argumenta que a precisão na fala é fundamental para se expressar adequadamente e ser compreendido pelos outros. Ele também enfatiza que, quando falamos com precisão, nos tornamos mais confiantes e nossa autoestima aumenta.

    Segundo Peterson, muitas vezes falamos de maneira imprecisa porque não prestamos atenção suficiente ao que estamos dizendo ou porque temos medo de sermos julgados pelos outros. Ele argumenta que, ao nos concentrarmos em nossa fala e expressão com clareza, podemos melhorar nossa comunicação e alcançar nossos objetivos com mais eficácia.

    Conclusão

    As "12 Regras para a Vida" de Jordan Peterson são um guia prático para viver uma vida significativa e bem-sucedida. Cada regra fornece uma perspectiva valiosa sobre a importância do autoconhecimento, da responsabilidade pessoal e do compromisso em nossas vidas. Ao seguir essas regras, podemos enfrentar melhor os desafios da vida, desenvolver relacionamentos mais saudáveis e alcançar nossos objetivos.

Se você está procurando conselhos práticos sobre como viver uma vida significativa e gratificante, "12 Regras para a Vida" é um excelente lugar para começar. Com suas doze regras simples, mas profundas, este livro oferece uma visão clara e inspiradora sobre como lidar com os desafios da vida moderna, ajudando as pessoas a se tornarem mais responsáveis, resilientes e bem-sucedidas.

Conheça o LIVRO do psicólogo Jordan Peterson

22/08/2013

Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida

 Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...

Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, na portaria encontraram um cartaz enorme, no qual estava escrito:

"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. 

Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:

- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso?

- Ainda bem que esse infeliz morreu!

Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. 

Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.

A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?

No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! 

Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. 

Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. 

Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. 

"SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encaraa vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda"

(Autor desconhecido).

16/08/2013

O Jejum Verdadeiro - Pr. José Carlos - PIBB em 08/10/2017

O texto que eu quero ler com os irmãos hoje é um texto profético de Isaías, capítulo 58. 
É um texto interessante. 1/2 do livro do profeta Isaías, capítulo 40 em diante, não foi escrita pelo próprio profeta Isaías. 
São profetas que viviam em Jerusalém, anônimos que traziam mensagens de Deus. 
Alguns desses capítulos, entre o 40 e os 66, são oráculos. São profecias que já tem começo, meio e fim, e foram incorporadas ao livro do profeta Isaías. 
Aqueles textos encontrados no deserto ao sul de Israel, deserto de Quran, nas cavernas de Kurando, já trazem o livro de Isaías completo do jeito que nós temos. Então, por volta do ano 100 da era cristã, o livro do profeta Isaías já era do jeitinho que nós temos na Bíblia. Então, embora o profeta não seja responsável por todas as profecias, é o mesmo Espírito Santo que trouxe uma palavra à cidade de Jerusalém daqueles dias acerca da vontade de Deus para eles. E muito do que está escrito para Jerusalém daqueles dias também nos é útil. 
E como estamos envolvidos nessa campanha de 40 dias de oração e jejum, eu penso ser oportuno nesta noite falarmos sobre um significado mais profundo de um jejum que agrada a Deus. 

Jejum é algo que as pessoas sabem sobre abstinência de alimento. 
Muitos de nós jejuamos quando temos que fazer exames médicos. O médico determina lá um período e você tem que ficar sem comer. 
Alguns de nós, que já sofremos cirurgias e internações, fizemos jejuns compulsórios por questão clínica. 

Então, jejuar é abster se de alimentação. Eu pessoalmente não acredito em jejum de café, jejum de coca cola, jejum de chocolate. Isso para mim é outra coisa. Isso não é jejum, isso é o exercício de domínio próprio. 

Jejum é ficar sem comer. E os israelitas tinham o hábito, principalmente em Jerusalém. Desenvolveram, depois de alguns episódios na história deles, o hábito de jejuar para tentar atrair o favor de Deus. E é sobre este hábito do jejum que eles praticavam com certa frequência, que Deus lhes envia uma palavra de orientação. 

O capítulo 58 do livro do profeta Isaías

Grite alto, não se contenha, levante a voz como trombeta anuncia meu povo, a rebelião dele, a comunidade de Jacó, os seus pecados, pois dia a dia me procuram. 
Parecem desejosos de conhecer os meus caminhos como se fossem uma nação que faz o que é direito e que não abandonou os mandamentos do seu Deus. 
Pedem me decisões justas e parecem desejosos de que Deus se aproxime deles. 
Por que jejuamos, dizem, e não o viste? 
Por que nos humilhamos e não reparaste? Contudo, no dia do seu jejum, vocês fazem o que é do agrado de vocês e exploram os seus empregados. Seu jejum termina em discussão e rixa, e em brigas de socos brutais. Vocês não podem jejuar como fazem hoje e esperar que a sua voz seja ouvida no alto. Será esse o jejum que escolhi? Que apenas um dia o homem se humilhe, incline a cabeça como junco e se deite sobre o pano de saco e cinzas. 

É isso que vocês chamam um jejum, um dia aceitável ao Senhor. O jejum que desejo não é este? soltar as correntes da injustiça, desatar as cordas do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e romper todo o jugo? Não é partilhar sua comida com o faminto, abrigar o pobre desamparado, vestir o nu que você encontrou e não recusar ajuda ao próximo. Aí sim, a sua luz irromperá como a alvorada e prontamente surgirá a sua cura. A sua retidão irá adiante de você e a glória de Iavé o Senhor estará na sua retaguarda. Aí sim, você clamará a Yavé e ele responderá Você gritará por socorro. E ele dirá Aqui estou. Se você eliminar do seu meio o jugo opressor, o dedo acusador e a falsidade do falar, se com renúncia própria você beneficiar os famintos e satisfizer o anseio dos aflitos, então a sua luz despontará nas trevas e a sua noite será como o meio dia. E a fé o guiará constantemente. Satisfará os seus desejos numa terra ressequida pelo sol e fortalecerá os seus ossos. Você será como um jardim bem regado, como uma fonte cujas águas nunca faltam. Seu povo reconstruirá as velhas ruínas e restaurará os alicerces antigos. Você será chamado reparador de muros, restaurador de ruas e moradias. Se você vigiar seus pés para não profanar o sábado e para não fazer o que bem quiserem, meu santo dia, se você chamar delícia, o sábado é honroso. 

O santo dia de Javé é honrá lo, deixando de seguir seu próprio caminho, de fazer o que bem quiser e de falar futilidades. Então você terá em ver a sua alegria. E eu farei com que você cavalgue nos altos da terra e se banqueteie com herança de Jacó, seu pai. É Iavé, o Senhor quem fala. Amém. 

A palavra do profeta possivelmente não deve ter sido muito bem recebida. Quem sabe esse não foi um daqueles profetas que Jerusalém matou quando Jesus esteve entre eles? Jesus disse a Jerusalém Você que mata os profetas que te são enviados. Profetas como este, porque a gente não sabe o nome, mas o oráculo. 

A mensagem dele está aqui no livro do profeta Isaías, para que a gente leia e para que a gente pense. Vamos jejuar. Os batistas nacionais estarão jejuando. Os batistas brasileiros, os batistas da América Latina estão também envolvidos no movimento de oração. 
Tem muita gente orando e jejuando em nosso país, dadas as circunstâncias políticas que estamos vivendo, qual é o jejum que agrada a Deus? 
Ficarmos sem comer, nos abstermos de alimentos, é isso que é importante para Deus, que aflijamos os nossos corpos, que deixemos o nosso estômago vazio e fiquemos assim, sofrendo pelo desejo de que passem as horas para que a gente logo possa jantar? Porque para alguns o jejum é uma espécie de sofrimento. 

Eu vou ver se o corpo sofre para ver se o espírito fica mais forte. 
Eu vou deixar a minha carne fraca para o meu espírito ficar mais forte. Esse é o pensamento de muita gente em relação ao jejum. Mas na Bíblia, o jejum tem a ver com tristeza, com o coração compungido. 

No dia do luto, quando alguém perde um parente muito próximo. Os parentes ficam dizendo: Coma alguma coisa. O que é a pessoa que está de luto fala? Eu não consigo.
No dia que você perde o pai, que você perde a mãe, que você perde um irmão, que você perde um filho, que você perde alguém muito querido, você não consegue comer. A tristeza te impede de comer. Quem já passou por uma situação como essa? Eu sei que talvez alguns digam, Pastor, meu estômago, meu estômago não entra de luto, mas isso é uma exceção. O normal é nós não termos apetite. Quando a tristeza é profunda. É o jejum, portanto. Em geral, ele é fruto e decorrente de uma tristeza profunda pelo pecado, de uma tristeza profunda pela ofensa a Deus. 

Os ninivitas jejuaram quando Jonas apresentou a ameaça de destruição. Outras pessoas, como o rei Davi, por exemplo, jejuou quando soube que Deus havia designado a morte da criança, fruto do seu adultério. Ele jejuou até que a criança morreu. Depois que a criança morre, ele vai comer. Ele faz o contrário do que eu acabei de dizer. 
E as pessoas falam, Davi, todo mundo jejua depois. E ele falou Não, eu jejuei para tentar convencer a Deus, mas agora ele morreu. Eu vou comer. Já estou jejuando há vários dias, e ele não virá a mim. Eu irei a ele. Então Davi come depois que o seu jejum não alcança o resultado que ele intentava. Então, muitas vezes as pessoas jejuam por barganha com Deus. Jejua para tentar convencer a Deus de atender o seu pedido. Mas, em geral, na Bíblia, o jejum é decorrência de alguém que percebe o seu pecado, que percebe a sua ofensa e arrependido, compungido, contristado, quebrantado. Ele não tem condição sequer de comer. 
O que ele necessita mesmo é do perdão de Deus. E essa profecia de Isaías 58 tem a ver com isso um povo que jejuava, mas sem arrependimento. 
A ordem ao profeta é para que ele fale alto, para que ele torne público a ameaça que Deus traz ou a orientação que Deus traz à comunidade de Israel e direcionada à cidade de Jerusalém, aos filhos de Jacó. E ele diz assim: Vocês parecem desejosos de conhecer os meus caminhos como se fosse uma nação que não abandonou os mandamentos de Deus. Vocês parecem que querem conhecer a minha vontade, como se não fossem vocês mesmos um povo que há muito tempo já não observa, já não pratica os meus mandamentos. Ou seja, vocês jejuam, mas não são obedientes. 
Vocês jejuam, mas o coração de vocês não está em mim. Uma outra palavra também registrada no livro do profeta Isaías é esse povo me louva com os lábios, mas o coração está longe de mim. Então, esse tipo de jejum, que não representa uma conversão genuína, não move o coração de Deus. Vocês me pedem decisões justas e parecem desejosos de que Deus se aproxime. Mas eles mesmos percebem que o jejum não está dando resultado. Então eles questionam a Deus Nós estamos jejuando. Por que o Senhor não percebe? Nós estamos jejuando e o Senhor não vê. Nós estamos jejuando e o senhor não, não se relaciona conosco?
Mas é porque o jejum que eles ofereciam a Deus não tinha nada a ver com aquilo que Deus queria deles. 
Nós vamos agora orar e jejuar.
Mas como devemos orar e por quê? Devemos ajudar. Quais são as nossas causas? Aqui o profeta denuncia que a oração e o jejum deles era voltado para questões pessoais. Vocês jejuam por causa das coisas de vocês, por causa dos interesses de vocês. E o jejum de vocês termina em discussão e briga. Então a primeira coisa que nós deveríamos chegar é um acordo. 

Em que termos será o nosso jejum? 
Quais os termos da nossa oração? 
Quais os termos da nossa petição? 
Vamos orar pelo nosso país? 

Como orar?

Abençoa, Senhor, o Brasil.
Abençoa, Senhor os nossos governantes.
Abençoa os três poderes da República. 
Abençoa o governo do Distrito Federal. O lugar que moramos. Será que nos é lícito pedir que Deus os abençoe? E será que essa oração que nós devemos fazer? 
Pedir que Deus os abençoe para continuarem fazendo o que estão fazendo? Ou será que a nossa oração talvez deva ser outra? Quem sabe a nossa oração não deva ser àqueles pedindo que eles se arrependam dos seus pecados? 
Nós temos que aprender que o nosso Deus é o Deus da misericórdia e também é o Deus do juízo. 
Nós sempre oramos pedindo que venha misericórdia. Mas nós também oramos pedindo que venha o Reino de Deus. E o Reino de Deus tem a ver com justiça. 

Como orar pelo nosso país? 
Como a Igreja deve se posicionar?